quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

CONAN – O BÁRBARO


Esta nova versão de CONAN – O BÁRBARO, aos meus olhos, já começou toda errada. Quando vi o trailer, detestei quase tudo, o ator, a trilha sonora e o “estilo”, pelas cenas que pude ver, e desde então, já fiquei com o pé atrás, esperando uma verdadeira bomba. Mesmo não tendo expectativas boas quanto ao filme, logicamente, um dia eu o iria assistir, e desta feita, o dia chegou.
No fim das contas, o ator Jason Momoa não fez feio, e acabou sendo um dos destaques do filme, com sua versão mais “maliciosa” do gigante bárbaro. O filme trás uma quantidade meio exagerada e sem peso de sangue, mas nada que atrapalhe. O que pode se dizer que ficou meio estranho, foram as coreografias de luta, que lembram bastante as de Piratas do Caribe. A trilha sonora, que no trailer mostrava um New Metal brochante, no filme dá lugar a algo bem “God of War”, o que é bem mais de acordo com a temática do filme. O longa conseguiu fugir à péssima imagem que o trailer havia passado e é um bom filme, mas não ouse comparar com a versão de 1982 de John Milius e com Arnold Schwarzenegger como protagonista, que é a versão “definitiva” de Conan no cinema, mesmo esta nova sendo mais fiel à obra original de Robert E. Howard. O filme não é perfeito, mas acabou sendo melhor do que se esperava e pode gerar uma boa franquia. Uma curiosidade é que não se vê muitas referências durante todo o longa sobre os deuses da Era Hiboriana, como Crom, Mitra e outros...

Um comentário:

  1. O filme me foi algo agradável em alguns de seus trechos, mas foram cenas curtas. Seu significado na minha longa lista de filmes assistidos é tão pífio que sequer lembro de ter assistido o final...

    E não, ele NÃO É, nem de perto, o conan do Howard. O do Howard ainda é MUUUUUUUITO melhor. Eu sei porque tenho dois livrões aqui em casa que não me deixam mentir.

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