O clube do gibi de São Gabriel – RS, do qual fazemos parte, estará participando da feira do livro de nossa cidade, nos dias 22 e 23 de outubro, na praça Dr. Fernando Abbott, dentro da Câmara de vereadores. Haverá uma exposição de HQs antigas e HQs para troca e venda. Os leitores do blog estão convidados a irem lá conferir. Levem suas HQs repetidas ou que não gostem mais para negociar!
Entre em contato conosco pelo blog ou pela comunidade do orkut .terça-feira, 18 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Preacher - Álamo
Finalmente! É, a espera acabou e finalmente, podemos ler o final de Preacher aqui no Brasil. Isso graças a Panini, que no último ano, vem lançando os 3 encadernados da série que ainda faltavam, dando seqüência aos lançamentos da Devir e da Pixel. Desta vez, porém, com um acabamento bem mais luxuoso, com capa dura. Nada mais merecido para esta que é uma das melhores histórias em quadrinhos de todos os tempos! A editora já mencionou também, que é possível que relancem todo o material desde o início com o mesmo acabamento, para “padronizar” a coleção dos leitores (e aproveitando pra tirar uns bons trocados dos bolsos deles).
O que faz de Preacher uma das melhores obras em quadrinhos é o modo como os temas abordados são... hã... abordados! O roteirista Garth Ennis não tem medo de falar o que quer e o que ele quer falar provavelmente ofende pessoas mais puristas ou sensíveis e ele não está nem aí pra isso. As situações que ocorrem nas histórias volta e meia chegam ao absurdo, seja falando sobre sexo, religião ou violência (que dizem ser gratuita, mas não concordo, afinal, tive de pagar pela revista e ela vale cada centavo!). As abordagens ainda vão muito mais além, em diálogos sublimes que nos fazem pensar sobre os tabus, as guerras e a vida. Seguidamente, enquanto lia, me pegava dando risada sozinho e se alguém visse, diria que eu estava louco. O que não deixa de ser verdade! Preacher libera algo de dentro da gente que deveria ficar guardado lá no fundo (não me entendam mal, mas creio que quem já leu talvez me compreenda). Após ler as desaventuras de Jesse Custer, Cassidy e Tulipa, ficamos com aquela cara de “quero ver sangue”, é inevitável! Todos os personagens da série são de um carisma fantástico, desde o coitado do ”cara-de-cu” até o vilão Herr Starr, todos nos fazem querer saber sempre o que vai acontecer a seguir e geralmente, a espera vale a pena.
Uma das maiores maxi-séries dos anos 90, Preacher elevou o nome de Garth Ennis e do desenhista Steve Dillon ao estrelato, de onde nunca mais saíram. O estilo único do escritor de misturar violência com humor pra lá de negro se tornaram sua marca registrada e podem ser conferidas em séries como “Hitman” e “The Boys”.
É sugerido para pessoas de mente aberta ou simplesmente anarquistas de plantão!
Dica:
Para aumentar o prazer de se ler Preacher, experimentem fazer isso usando como trilha sonora a banda “Matanza”. Esta banda tem muito do “espírito” de Preacher em suas letras e até mesmo no seu som, que mistura de forma única, um Hard Core a lá Raimundos com música Country. Esta mistura de mídias (a música e a HQ), pelo menos pra mim, tem tudo a ver. Aproveitem!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Assassinato no Expresso do Oriente
Dia desses assisti ao filme Assassinato no Expresso do Oriente, baseado na obra homônima de Agatha Christie. Já havia lido o livro alguns anos atrás, mas apenas recentemente o adquiri e resolvi relê-lo.
Aproveitei a oportunidade de ter relido a obra e resolvi assistir sua versão para as telonas, com alguns dias de diferença.
A versão que eu vi é de 1974 (inédito!), foi dirigido por Sidney Lumet e conta no elenco com Albert Finney como o detetive Hercule Poirot e até Sean Connery está nesse filme.
Como já sabia o final, estava assistindo a película por pura curiosidade, com olhos críticos, mas foi uma obra até que bem adaptada. Notei poucas diferenças com o original, nada que comprometesse a história como um todo. Esta adaptação até que é legal, mas o livro é bem mais empolgante.
Na opinião do Dimitri o filme é parado, dava sono, e ele deu várias cochiladas durante o filme.
Para amantes do cinema sugiro que assistam ao filme, mas se quer mais emoção leiam o livro, pois como sempre, a obra original é melhor, além de muito bem escrita, assim como todos os livros da rainha do crime, Agatha Christie.
Sinopse Oficial do Livro:
Pouco depois da meia noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendente cheio para essa época do ano. Um americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro.
Pistas falsas são colocadas no caminho de Hércule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
A segunda foto foi surrupiada daqui , a primeira é minha mesmo, por isso tá ruim, foi tirada do celular.
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