quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O post de hoje é só para agradecer ao amigo Magal por ter nos presenteado com o logo ai de cima.
Já fazia algum tempo que eu planejava fazer um, mas sempre deixava para depois heheh.
Magal adorei viu, valeu mesmo!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Rio Grande do Sul

Aproveitei o feriado para descansar, então vou postar hoje a minha homenagem ao meu pago querido, pois sou gaúcha com muito orgulho de minhas tradições.

"Patrão velho, muito obrigado, por este céu azul
Por esta terra tão linda, pelo Rio Grande do Sul
Por ter me feito gaúcho, que veio deste lugar..."


O hino mais belo que já ouvi!



Gostaria de dedicar esse post ao gaúcho que me fez conhecer e amar esta querência, meu pai, que está gineteando nos campos lá do céu.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

As Fúrias


Ao saber que a hq “As Fúrias” ia ser lançado no Brasil, fiquei numa enorme expectativa, principalmente por se tratar de algo relacionado a Sandman, do qual sou super fã.
Escrita por Mike Carey ( Hellblazer) e ilustrada por John Bolton (Os Livros da Magia), a hq conta a história de Lyta Hall após o final da saga de  Sandman (não irei comentar muito  pois não quero entregar o final para algum desavisado que ainda não leu).
A trama é muito envolvente, muito bem escrita, com toques de mitologia, terror e fantasia. O roteirista soube seguir os passos e os conselhos de Neil Gaiman, conseguindo criar uma obra que faz jus ao universo do Mestre do Sonhar.
Quanto à arte, essa é fantástica. As ilustrações são pintadas de forma muito boa, dando um ar mais real para a obra.
Enfim, é um gibi que vale muito a pena ser lido!



O título do post é As Fúrias, mas não é somente sobre a hq, é também para contar a história de como acabamos ficando com cinco gatos, mesmo depois da promessa que fizemos de parar de catá-los.
Todos que lêem o blog sabem que vivemos catando gatos nas ruas, pois é, parece que temos o poder de atraí-los. Numa dessas noites frias de inverno, cerca de uns dois meses atrás, inventamos de sair pra comprar um vinho. Na volta para casa, ouvimos um miado alto de filhote, nos olhamos e atravessamos a rua para que não víssemos o tal bicho. Alguns passos a mais e tornei a atravessar e foi aí que avistei o filhotinho que, ao me ver, correu para dentro de um pátio gradeado. O que fazer? Estávamos perto de uma lancheria, que é de uns amigos nossos e fomos até lá e pedimos um pedaço de sobra de lanche.
Na volta da lancheria, percebi que vinham duas gurias, corri na frente delas para poder atrair o filhote, que novamente ao me avistar, correu em disparada e eu (bem bela e louca), ia correndo atrás. Joguei minha manta de lã por cima dela, o que fez com que sua unha ficasse presa nela, o que para mim bastou. Ao tentar pegar o bichano, este me deu uma mordida, e assim, consegui “pescar” um gatinho, pois os dentes cravaram fundo em meu dedo e o filhote não conseguiu me soltar a tempo antes de eu levar a outra mão para apanhá-lo.
Era uma linda gatinha preta que estava enrolada em minha manta, creio que toda a rua ouvia seu protesto. As duas gurias que vinham na minha frente, disseram que o bichano estava por ali desde a manhã, e que elas gostariam de adotá-la. Qual foi minha felicidade quando ouvi isso!
Cerca de dois dias depois dessa façanha, quando cruzava em frente a uma loja, ouço alguém me chamando. Para minha surpresa, era a garota que tinha adotado a gata.Me contou que a “Mel”, (esse foi o nome que ela deu ao filhotinho) tinha pulado nela e mordido seu dedo, que não iria mais querer o bichano, pois era muito agressivo. Ofereci a ela então, o Algodão, um gato que havia sido deixado para trás em uma mudança na casa ao lado da nossa. Na hora ela aceitou, pois era macho, adulto e podre de manso.
À noite peguei a dona Mel, que de mel só tinha o nome, pois novamente só consegui pega-la porque me mordeu. Troquei seu nome para Fúria, pois estava esperando que o encadernado fosse lançado, e por achar que esse nome tinha mais a ver com sua personalidade.

Fúria tinha o poder de sumir dentro de um dormitório, toda hora achava um cantinho novo para se esconder, durante uma semana só consegui pega-la por meio das dentadas que ela me dava, mas aos poucos foi ficando mais mansa.
Cerca de duas semanas após sua chegada lá em casa, a Fuíca já se dava com o Pezinho. Ironicamente, todos perguntavam e continuam perguntando, se eles são mãe e filho.



Um certo dia, notei que a Fubica (outro apelido carinhoso) estava ficando sem pelos na orelha. Falei com a Drª Cristine (Cris pros mais chatos, digo, íntimos), que me mandou levá-la na clinica no outro dia, mas era quase certo que o problema era causado por fungos, o que se confirmou depois. Cris me falou que a gata ficaria sem pelos (imagina isso no auge do inverno, a gata ia congelar no primeiro vento minuano que soprasse).


Minha mãe fez essa roupinha pra ela.

 A nossa idéia, a princípio, era de apenas amansá-la e depois achar um lar para ela, nada de mais um gato lá em casa, a vaga era somente temporária, mas depois chegamos a conclusão: quem iria adotar uma gatinha preta, sem pelos e furiosa?
Acabou que nos apegamos a ela e hoje ela é mais um membro de nossa louca família, mais um dos meus gatos lesados da cachola.
Continua com sua personalidade marcante, às vezes da uns tapas em seus irmãos que são 10 vezes maiores que ela, ainda foge de pessoas que não conhece, se tentam agarrá-la, ela entra no modo Fúria de ser, se bobear ela morde ou arranha.
Enquanto escrervo esse post, ela já me roubou o mouse da mesa, me olha com carinha de quem é uma coisa muito fofa e que não apronta nadinha... Vou fingir que acredito.









Passamos as últimas três semanas envolvidas com mais uma mudança de casa. Na primeira semana era para encaixotar as tralhas ( e olha que são um monte heim), mais uma semana para organizar tudo na nova casa, ainda bem que nessa última já está quase tudo acertado em seus devidos lugares.
Com isso, irei postar alguns materiais que por falta de tempo não publiquei antes.
Depois mostro a foto dos pestinhas durante a mudança!